quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
É por isso que eu prefiro te ignorar, cortar o contato contigo sem dizer uma palavra, apenas não te responder mais.
Prefiro isso a te ouvir dando desculpinhas esfarrapadas pela tua ausência, desculpas que na verdade você sequer me deve, mas que pra não ficar chato tu insiste em dar.
Prefiro a ausência das nossas conversas a te odiar por coisas que eu não tenho o direito de cobrar.
Prefiro esmagar o sentimento, engolir o choro, apagar todas as esperanças e planos (planos esses tão perfeitos e gostosos), arrumar e casa e só então, quando eu puder separar meus sentimentos dos nossos sentimentos, te procurar.
Porque apesar de tudo, eu não acho que tenho motivos para te odiar. Eu prefiro ter a lembrança do que nós quase fomos um dia como uma coisa boa, ao invés de pensar nesses momentos como algo que não deveria ter acontecido e só trouxe dor.
Prefiro isso a te ouvir dando desculpinhas esfarrapadas pela tua ausência, desculpas que na verdade você sequer me deve, mas que pra não ficar chato tu insiste em dar.
Prefiro a ausência das nossas conversas a te odiar por coisas que eu não tenho o direito de cobrar.
Prefiro esmagar o sentimento, engolir o choro, apagar todas as esperanças e planos (planos esses tão perfeitos e gostosos), arrumar e casa e só então, quando eu puder separar meus sentimentos dos nossos sentimentos, te procurar.
Porque apesar de tudo, eu não acho que tenho motivos para te odiar. Eu prefiro ter a lembrança do que nós quase fomos um dia como uma coisa boa, ao invés de pensar nesses momentos como algo que não deveria ter acontecido e só trouxe dor.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
domingo, 22 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
"Que te dizer? Que te amo, que te esperarei um dia na rodoviária, num
aeroporto, que te acredito, que consegues mexer dentro-dentro de mim? É
tão pouco. Não te preocupa. O que acontece é sempre natural - se a gente
tiver que se encontrar, aqui ou na China, a gente se encontra. Penso em
você principalmente como minha possibilidade de paz - a única que
pintou até agora, “nesta minha vida de retinas fatigadas”. E te espero. E
te curto todos os dias. E te gosto. Muito."
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
Isso vale pra vocês que se conheceram há 10 anos e já se apaixonaram. Pra vocês que ficaram há 8 anos. Pra vocês que se reencontraram há 6 anos com o mesmo sentimento. E por fim, pra vocês, que ficaram anos sem se encontrar, mas que bastou uma olhada para saber que a paixão ainda existia e só crescia.
Mas eu também dedico a vocês, que terão outros 6 anos os separando, e apenas a confiança de que "quando duas pessoas estão destinadas a ficar juntas, elas acabam se reencontrando, over and over again".
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Acordo. Abro os olhos, coloco o celular no soneca pela enésima vez. Levanto.
Me troco, escovo os dentes, lavo o rosto e saio de casa.
Os pensamentos tomam conta da minha cabeça no caminho até o ponto do ônibus, e dessa vez não penso em você.
Chego no estágio, me ocupo, vou pra academia e já é hora do almoço.
E eu lembro de você. Só que sem tristeza, sem coração pesado, sem frustração, sem lágrimas. Apenas leveza.
Vou pra aula, volto pro estágio, vou pra casa.
Tu não mandaste uma mensagem sequer, e isso me faz bem. A tua "não procura" me ajuda a te superar cada vez mais, a rir de verdade e a me sentir leve.
Chego em casa, tomo um banho, janto, e me distraio na frente da televisão.
Mais um dia se passou e esse foi dos bons: sem mensagens tua, sem nó na garganta, sem mágoas. Só alegrias.
E talvez tu até tenhas mandado um whats. Eu olhei e ignorei.
Vou dormir em paz essa noite.
Dia seguinte.
Acordo. Abro os olhos, coloco o celular no soneca pela enésima vez. Levanto.
Vejo aquela mensagem que eu ignorei noite passada.
Me troco, escovo os dentes, lavo o rosto e saio de casa.
É, dessa vez os pensamentos tomaram conta da minha cabeça antes que eu estivesse de fato raciocinando.
Já saí de casa pensando em você, e esse não é um bom dia.
Pra hoje temos mágoa, olhos marejados e aquela dor sufocante. Nada tem graça, nada prende minha atenção, e as risadas (posso chamá-las assim?) são automáticas, para evitar perguntas do tipo "o que você tem?".
Sigo a rotina de cada dia (abençoada seja a rotina), olho para o celular incontáveis vezes, não vejo nenhum sinal de vida teu.
Vou pra casa, o ar parece rarefeito. Me encolho sobre as cobertas e espero uma intervenção divina que me puxe desse buraco.
Ela geralmente não vem.
Perco a noção do tempo e apago.
Novo dia.
Acordo. Abro os olhos, coloco o celular no soneca pela enésima vez. Levanto.
Me troco, escovo os dentes, lavo o rosto e saio de casa.
E aí? Hoje é um bom dia ou não?
Pra hoje teremos leveza e sorrisos ou mágoas e frustração?
Essa é a primeira perguntainconsciente de cada manhã...
Me troco, escovo os dentes, lavo o rosto e saio de casa.
Os pensamentos tomam conta da minha cabeça no caminho até o ponto do ônibus, e dessa vez não penso em você.
Chego no estágio, me ocupo, vou pra academia e já é hora do almoço.
E eu lembro de você. Só que sem tristeza, sem coração pesado, sem frustração, sem lágrimas. Apenas leveza.
Vou pra aula, volto pro estágio, vou pra casa.
Tu não mandaste uma mensagem sequer, e isso me faz bem. A tua "não procura" me ajuda a te superar cada vez mais, a rir de verdade e a me sentir leve.
Chego em casa, tomo um banho, janto, e me distraio na frente da televisão.
Mais um dia se passou e esse foi dos bons: sem mensagens tua, sem nó na garganta, sem mágoas. Só alegrias.
E talvez tu até tenhas mandado um whats. Eu olhei e ignorei.
Vou dormir em paz essa noite.
Dia seguinte.
Acordo. Abro os olhos, coloco o celular no soneca pela enésima vez. Levanto.
Vejo aquela mensagem que eu ignorei noite passada.
Me troco, escovo os dentes, lavo o rosto e saio de casa.
É, dessa vez os pensamentos tomaram conta da minha cabeça antes que eu estivesse de fato raciocinando.
Já saí de casa pensando em você, e esse não é um bom dia.
Pra hoje temos mágoa, olhos marejados e aquela dor sufocante. Nada tem graça, nada prende minha atenção, e as risadas (posso chamá-las assim?) são automáticas, para evitar perguntas do tipo "o que você tem?".
Sigo a rotina de cada dia (abençoada seja a rotina), olho para o celular incontáveis vezes, não vejo nenhum sinal de vida teu.
Vou pra casa, o ar parece rarefeito. Me encolho sobre as cobertas e espero uma intervenção divina que me puxe desse buraco.
Ela geralmente não vem.
Perco a noção do tempo e apago.
Novo dia.
Acordo. Abro os olhos, coloco o celular no soneca pela enésima vez. Levanto.
Me troco, escovo os dentes, lavo o rosto e saio de casa.
E aí? Hoje é um bom dia ou não?
Pra hoje teremos leveza e sorrisos ou mágoas e frustração?
Essa é a primeira pergunta
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
"Eu queria pedir pra ele ficar, mas não o fiz. Lembrei que uma vez me
disseram que quando alguém te ama de verdade, esse alguém fica. Fica do
seu lado, na sua vida, fica com você. Fica sem que você tenha que pedir,
implorar ou choramingar por isso. Quem te ama, acredito eu, não vai
embora. Permanece."
Bianca Nannini.
sábado, 7 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
Assinar:
Postagens (Atom)