quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
“Nunca sequer gostei de refrigerante na vida, mas semana passada fui ao
médico e ele proibiu terminantemente de beber. Saindo do consultório, me
veio a vontade louca de tomar um gole e sentir aquele líquido
gaseificado e aromatizado artificialmente passando pela minha garganta.
No outro dia, nada mais já me importava na vida a não ser esse bendito
fruto proibido. Eu só tinha olhos para o refrigerante. Só pensava no
refrigerante. Acordava e ia dormir querendo refrigerante. Não por
gostar, mas por saber que eu não posso. É mais ou menos assim com você.”
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